Um lugar praticamente intocado pelo homem, onde a natureza mostra toda a sua força e beleza. O Parque Nacional de Komodo é um dos destinos mais impressionantes do planeta e se você pretende se aventurar por lá, prepare-se para entrar em um mundo repleto de vida selvagem, onde os temidos Dragões de Komodo caminham sobre a terra, mantas-raias, tartarugas, golfinhos e peixes coloridos dividem espaço no mar e morcegos gigantes (também chamados de raposas voadoras) cruzam o céu em uma migração diária ao entardecer.
Leia este post até o final e descubra 12 coisas para se fazer em uma viagem completa (e inesquecível) por Komodo.
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Entendendo Komodo
O Parque Nacional de Komodo é um arquipélago formado por 29 pequenas e grandes ilhas, sendo que as principais são: a ilha de Komodo, a ilha de Rinca e a ilha de Padar.
Para conhecer as ilhas, a forma mais indicada é pegar um voo em Bali com destino a Labuan Bajo – uma cidadezinha da ilha de Flores – e de lá partir em um passeio de barco que pode durar um ou mais dias.
Além dos gigantes Dragões de Komodo, que possuem este nome por serem animais exclusivos daquela região, Komodo guarda outra preciosidade: uma quantidade gigantesca de corais coloridos circundam as ilhas e fazem do lugar um dos melhores pontos para mergulho/snorkel do mundo.
Mas se você é do time que prefere relaxar na areia ao invés de mergulhar, fique tranquila(o), as ilhas de Komodo são repletas de praias paradisíacas, incluindo algumas de areia vulcânica e outras de areia rosa (incrível, não é?!)
Leia também: Roteiro completo para 3 semanas na Indonésia
Sobre Labuan Bajo
Quem vai a Komodo inicia a viagem por Labuan Bajo, uma cidade portuária “não muito bonita” e simples. Mas, mesmo sendo pouco desenvolvida, a estrutura turística de lá vem crescendo e a cidade já oferece algumas facilidades para os turistas.
Labuan Bajo é pequenininha, mas conta com um aeroporto e recebe voos diários vindo de Bali, então é bem fácil chegar lá.
12 coisas para fazer em Komodo
1. Se aventurar em um Liveaboard
Para conhecer Komodo, você pode:
1 – usar Labuan Bajo como base e fazer “bate e volta” até Komodo e outras ilhas todos os dias;
2 – ficar hospedado em alguma ilha da região (opção que pode sair cara, já que nas ilhas menores estão alguns resorts luxuosos);
3 – embarcar em um liveaboard de 3 ou 4 dias e desbravar os mares de Komodo.
Nós avaliamos todas as opções e no final escolhemos fazer o liveaboard e simplesmente adoramos! Foi uma experiência inesquecível acordar no meio do Parque Nacional de Komodo, curtir os principais pontos com poucos ou quase nenhum turista ao redor, dormir em uma ilha isolada, ver o sol nascer e se pôr no oceano.
O liveaboard pode ser feito com várias companhias diferentes, e cada uma vai te oferecer um nível de conforto (o que vai impactar diretamente no preço, é claro).
Nós fizemos o liveaboard em Komodo com a empresa Flores XP, uma empresa intermediária, e contamos como foi no post: Komodo – tudo sobre o passeio de barco!
2. Fazer um mini trekking na ilha Padar
Na ilha de Padar está um dos principais cartões postais do Parque Nacional de Komodo: um viewpoint com vista para três praias, sendo uma de areia negra, uma de areia branca e uma de areia rosa.
Após um trekking fácil de pouco mais de 20 minutos, você chegará ao topo de um dos montes da ilha e poderá se deslumbrar com a paisagem.
Se você estiver fazendo um liveaboard, provavelmente visitará esta ilha para assistir ao pôr do sol ou ao amanhecer, o que torna a vista ainda mais mágica!
Por lá você encontrará alguns animais como veados e pequenos (e simpáticos) roedores. Os Dragões de Komodo também habitam Padar, mas eles se encontram em uma parte mais afastada da ilha.
3. Ficar cara a cara com arraias gigantes
Imensas, ágeis, mas pacíficas. Ver de perto as mantas sempre foi um dos nossos sonhos e na Indonésia tivemos a chance de vê-las e até mesmo de nadar com elas em dois lugares: no manta point de Nusa Penida e em Komodo.
Apesar do tamanho (algumas chegam a 7 metros de envergadura!) e da enorme boca (que está sempre aberta), as mantas são inofensivas ao homem e se alimentam somente de plânctons e pequenos peixes.
Elas nadam tranquilamente mar adentro filtrando a água para obter seu alimento e não se assustam com a nossa presença.
Mantas são animais curiosos, então, muitas vezes elas nadam na nossa direção e quando chegam perto viram de uma vez. Dá até um medinho no começo, mas depois a gente se acostuma.
Nós fomos em setembro, uma excelente época para observar a vida marinha e também os famosos Dragões de Komodo. Neste período encontramos dezenas de mantas. Simplesmente inesquecível!
Importante – vamos promover o turismo consciente: nunca toque nelas e nem em qualquer outro animal marinho. 😉
4. Mergulhar / fazer snorkeling nos recifes de corais
O mar na região do Parque Nacional de Komodo é um dos locais mais desejados para mergulho e snorkeling do mundo! A enorme quantidade de corais coloridos que circundam as ilhas atraem uma biodiversidade de mais de 1000 tipos diferentes de peixes, incontáveis moluscos, mantas-raias, tubarões, estrelas do mar (com diferentes formatos e cores), tartarugas, golfinhos, o estranho peixe Lua (também conhecido como mola-mola)… é muita coisa para se ver e muitos lugares para se explorar!
As condições de visibilidade da água de lá e a sua temperatura (bem quentinha) proporcionam uma experiencia ainda mais incrível e agradável durante os mergulhos.
Nós fizemos o curso básico de mergulho (chamado de “open water”) com o principal objetivo de mergulhar na Indonésia e, olha, foi uma das decisões mais certeiras que tivemos! Mas se você não tem e nem pretende fazer o curso básico, ou acha que mergulho não é pra você, só com o snorkel já conseguirá ter uma noção da incrível vida marinha que habita aquela região.
5. Descobrir um banco de areia
Em Komodo, quando a maré abaixa, é comum ver alguns bancos de areia próximos às ilhas.
A combinação de um filete de areia fininha no meio de uma infinidade de azul é uma das coisas mais bonitas que já vi!
Os tours de barco geralmente colocam um banco destes na rota. Com um pouco de sorte (e se não for alta temporada) você poderá ter este pedacinho de paraíso só para si!
6. Relaxar em uma praia de areias rosas
Praias de areias rosas são raras, mas existem. E nas ilhas do Parque Nacional de Komodo você poderá conhecer algumas.
A cor é decorrente de pequenos fragmentos de corais avermelhados que são depositados na praia pelas ondas e acabam se misturando com a areia branca. Com isso, a areia ganha uma tonalidade rosada, principalmente na faixa mais próxima da água.
Mas não se iluda! As praias tem um leve tom de rosa, e não aquele rosa quase pink que vemos em algumas fotos com edições forçadas no Instagram. Ainda assim elas são encantadoras, você vai ver!
Dica: Do alto fica ainda mais evidente a cor rosada das praias, então, se você tiver oportunidade, vá até um mirante (ou suba um drone) e capriche nas fotos.
7. Assistir ao céu mudar de cor
Tanto o nascer quanto o pôr do sol em Komodo são momentos mágicos.
Embarcado(a) um liveaboard você terá a oportunidade de presenciar estes momentos nos melhores lugares possíveis.
8. Ver de perto um Dragão de Komodo
Diferente das mantas que são gigantes, porém pacíficas, com os Dragões de Komodo todo cuidado é pouco!
Estes répteis podem atingir até 3 metros de comprimento e facilmente matar um ser humano. Eles caçam veados, porcos do mato, cabras, aves e outros animais.
A mordida do Dragão não é tão forte, mas eles tem uma arma muito mais mortal: a boca de um Dragão de Komodo é repleta de bactérias letais e quando alguma presa consegue escapar do seu ataque, ela acaba morrendo por infecção.
A tática então é simples: após morder alguma vítima, o Dragão de Komodo pacientemente a segue até que ela morra ou fique fraca o suficiente para terminar de ser abatida.
Apesar de existir em outras ilhas da região, é na ilha de Komodo que os turistas conseguem ver de perto o réptil gigante. Lá existe toda uma estrutura turística para receber os visitantes, além de contar com guias (rangers) que garantem a segurança dos turistas.
Alguns fatos curiosos sobre os Dragões de Komodo:
- Os Dragões possuem um faro extremamente aguçado e conseguem identificar uma presa a quilômetros de distância.
- Mulheres que estiverem no período menstrual devem avisar aos guias. Os Dragões de Komodo podem ser atraídos pelo cheiro de sangue e, com esta informação, o guia poderá garantir a sua segurança durante o passeio.
- Os Dragões de Komodo podem ser canibais, então nem mesmo a sua própria espécie está a salvo.
- Eles também são tão vorazes que comem até os ossos das suas vítimas. Na nossa visita vimos algumas manchas brancas no chão e o guia nos explicou que se tratavam de ossos digeridos nas fezes do dragão.
- Há vários registros de ataque a humanos, inclusive com morte. O caso mais recente aconteceu em 2017, quando um turista de Singapura não respeitou os limites de aproximação e acabou sendo mordido. Por sorte o Dragão que o atacou era pequeno e ele conseguiu sobreviver, após receber os cuidados médicos.
- Os Dragões sobem em árvores e também são ótimos nadadores. Atenção redobrada!
- Os Dragões são ovíparos e constroem ninhos imensos. Quando uma fêmea está protegendo seu ninho ela fica ainda mais agressiva.
- De julho a agosto acontece o período de reprodução, época em que fica mais difícil ver os Dragões de Komodo.
Mesmo com todo seu tamanho e agressividade, os Dragões de Komodo estão sendo caçados e contrabandeados para outros países. Por isso, o governo da Indonésia estuda fechar o acesso às ilha para repovoamento da espécie.
Muito foi falado que o fechamento ocorreria em 2020, contudo o jornal britânico The Guardian publicou recentemente em sua página uma notícia de que, por hora, o fechamento foi cancelado.
9. Presenciar uma revoada de raposas-voadoras
Em Pulau Kalong, durante o entardecer, o céu se enche de milhares de morcegos imensos que saem da ilha em busca de comida. Esses gigantes voadores são as chamadas flying foxes ou raposas-voadoras.
Apesar da aparência assustadora, as raposas-voadoras não representam qualquer tipo de risco ao homem. São frutíferas e evitam o contato com as pessoas.
Infelizmente Pulau Kalong não estava no roteiro do nosso tour, e esse é um motivo mais do que suficiente para revisitarmos Komodo um dia. 🙂
10. Passar uma noite (ou mais) em uma ilha pirata
Que tal passar a noite em um rústico bangalô, em uma das ilhas que compõe o Parque Nacional de Komodo? E que tal se esta ilha for uma ilha pirata?
A FloresXP, empresa que fizemos o liveaboard, também possui uma hospedagem temática em uma das ilhas de Komodo, e se você fizer o tour com eles, certamente passará uma ou mais noites por lá.
O lugar, como eu comentei, é bem rústico. Mas isto torna a experiência ainda mais legal!
No “Xpirates Dive Camp” tem um barzinho bem gostoso e muitos passeios e barcos para mergulho partem de lá diariamente para vários pontos próximos a Komodo.
E você não quiser fazer o liveaboard, mas quiser conhecer a ilha, poderá fazer a sua reserva pelo Booking. Clique aqui para ver.
11. Dizer “oi” para as tartarugas
Mergulhar e fazer snorkeling é sempre uma delícia. Mas quando a gente encontra as simpáticas tartarugas no mar, tudo fica ainda mais especial.
Se assim como a gente, você também é apaixonada(o) por estes seres cascudinhos, tenho uma excelente notícia: Komodo é sua chance de ver uma ou até mesmo várias tartarugas gigantes!
Fique sempre atento(a) quando entrar no mar ou quando estiver passeando por alguma praia. É muito comum vê-las subindo à superfície para respirar
12. Explorar Labuan Bajo
Por ser uma cidade portuária, Labuan Bajo não é tão bonita. Ainda assim, vale a pena tirar um tempinho para explorar o lugar e ver o modo de vida das pessoas. Com 40 minutos ou menos você consegue dar uma volta no píer e até mesmo conhecer uma curiosa feira de peixes.
A feira acontece todos os dias ao entardecer.
Outra opção também é alugar uma scotter ou contratar um passeio para alguns pontos de interesse em regiões próximas. Considere incluir no seu roteiro pelas redondezas de Labuan Bajo a caverna Rangko.
Leia também: Mergulho na Indonésia
Quando ir?
A melhor época para conhecer a região de Komodo é entre abril e novembro. De dezembro a março é o período de chuvas, então seu passeio pode ficar comprometido.
Se você puder fugir do mês de julho também é uma boa, já que este é o período de altíssima temporada por lá.
Nós fomos em setembro e só pegamos dias ensolarados, e ainda tivemos a oportunidade de ver dezenas de mantas, Dragões de Komodo, golfinhos, tartarugas e muito mais. Fica a dica!
Como chegar em Komodo
A forma mais comum de conhecer Komodo é pegar um voo em Bali (aeroporto de Denpasar) para Labuan Bajo e depois seguir para as ilhas de barco. O voo é bem curtinho, durando pouco mais de 1h.
Não existem muitos voos para Labuan Bajo, então se assegure de comprar suas passagens de ida e de volta com antecedência. Nós pesquisamos as passagens pelo Skyscanner e compramos com a Airasia.
Dica: Viaje na janela 🙂 para ver as fantásticas ilhas e praias da região.
Seguro Viagem
Seguro viagem para a Ásia não é obrigatório, mas é indispensável!
Na Indonésia é bem comum que os viajantes tenham problemas com intoxicação alimentar (o famoso piriri), sem contar que estamos sempre expostos a algum tipo de acidente, seja curtindo uma praia, em uma cachoeira, aventurando em alguma trilha ou andando de moto (um dos transportes mais comuns por lá). Não vale a pena deixar de fazer um seguro – que é bem baratinho – e viajar desprotegido (a).
Pra nossa viagem de 1 mês na Ásia (com escala na Europa), nós cotamos o seguro com a Seguros Promo e fechamos o plano Travel Ace TA 40 Especial (com a cobertura mínima de 30 mil Euros exigida para visitar os países do Tratado de Schengen) por R$278,00 por pessoa – o que deu pouco mais de R$ 8,00 por dia
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Onde ficar
Nossa indicação em Em Labuan Bajo é o Blue Ocean Hotel, um hotel com quartos espaçosos, arejados e com excelente atendimento.
Ele fica localizado bem na rua principal de Labuan Bajo, ao lado de restaurantes, agências de mergulho/passeio, casa de câmbio, lavanderias, mercados e outras facilidades.
Outro ponto a se destacar é que o Blue Ocean fica distante das mesquitas, que geralmente chamam os fiéis para oração por volta das 4h da manhã e acabam por acordar quem estiver hospedado nas proximidades.
Também curtimos muito a vista que se tem do terraço, onde é servido o café da manhã.
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Onde comer
Se você optar por fazer o liveaboard, provavelmente fará a maioria das refeições no barco. Mas, enquanto estiver em Labuan Bajo, considere dar um pulinho nestes lugares:
Baccalà Seafood – restaurante com várias opções de pescados, mas que também serve massas, carnes e saladas. Comemos um atum grelhado lá que estava uma delícia.
La Creperie – com deliciosos crepes, waffles e panquecas, a La Creperie é um lugar ideal para um café da manhã ou um lanchinho. Não deixe de provar o smoothie de manga!
La Cucina – opção para quem procura comida italiana.
Pra quem quer economizar, em Labuan Bajo existem vários warungs (restaurantes locais), onde você poderá experimentar a tradicional comida indonésia pagando baratinho.
Dicas gerais
- Separe pelo menos 3 dias para fazer o liveaboard, sem contar o deslocamento (e se puder, estenda este período).
- Ao chegar no aeroporto de Labuan Bajo você será abordado(a) por vários taxistas que oferecem (insistentemente) corridas de moto ou carro. A dica aqui é não fechar logo de cara e negociar o preço. Fazendo isso você poderá pagar menos da metade do oferecido inicialmente. (Atenção: frise bem o preço a ser pago antes de entrar no carro/moto. Nós fechamos um preço, e ao chegar no hotel o taxista queria cobrar o valor combinado, só que por pessoa. Nós insistimos que aquele não havia sido o acordado e, não muito satisfeito, ele aceitou).
- Se você for mergulhar, não se esqueça que entre o mergulho e o voo de volta deve existir um intervalo mínimo para a dispersão do nitrogênio no sangue. Considere que se você fizer mais de um mergulho (no mesmo dia ou não) o mínimo de intervalo entre o último mergulho e o voo devem ser de 18 horas.
- Se for fazer o liveaboard, garanta a sua reserva com antecedência.
- Ao visitar a ilha de Komodo, siga as instruções dos rangers para evitar problemas com os Dragões.
A listinha que você acabou de conferir foi feita com base na nossa experiência de 3 dias completos de viagem. Mas certamente há muito mais o que se ver e fazer em Komodo e região.
Então, se você já conhece este lugar fantástico e sabe de mais coisas incríveis para se fazer por lá, conte pra gente nos comentários!
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1 Comment
Flavio, tudo bem. Gostaria de fazer uma passeio pela Tailandia e Indonesia, incluindo Komodo. Algo em torno de 20/25 dias, em outubro, 2 adultos ou, talvez, mais uma criança. Pode me ajudar?
Grato.