Um dos destinos menos óbvios de Bali é também um dos lugares mais interessantes de toda a ilha. Amed é um refúgio natural que mescla praias de águas calmas e cristalinas com campos de arroz bem verdinhos a se perder de vista. Sob a sombra do imenso vulcão Mount Agung e na costa leste da ilha, a vilinha de pescadores transpira calmaria e contagia seus visitantes, fazendo com que eles desacelerem também.


Salve a imagem no Pinterest e não perca estas dicas!


O que fazer em Amed

Mergulhar com cilindro em naufrágios que se tornaram o lar de uma quantidade inimaginável de fauna marinha. Colocar o snorkel e flutuar sobre corais multicoloridos enquanto peixinhos nadam sem se importar com a sua presença. Caminhar descalço (a) em uma praia de areia de origem vulcânica. Brindar com uma Bintang (cerveja indonésia) assistindo ao sol se esconder atrás do imponente Mount Agung. Percorrer estradas que sobem e descem montanhas e cortam vilarejos para chegar no surreal Templo Pura Lempuyang.

Quer mais? Então vem ver tudo sobre Amed, um lugarzinho de Bali que conquistou nossos corações!


Veja aqui todos os posts que já publicamos sobre a Indonésia


1. Pegue uma praia

As praias de Amed saem um pouco daquele estilo clichê de “paraíso“. Apesar do mar ter águas absurdamente claras, as faixas de areia são originárias de sedimentos vulcânicos, ou seja, são mais grossas, se misturam com pedrinhas e recebem um tom acinzentado.

Mas isso não tira nem um pouco o brilho das praias, muito pelo contrário! Pra gente que não é acostumado a ver praias assim, estar em um lugar tão exótico acaba sendo uma atração à parte.

Amed, Bali: Jameluk Bay
Amed, Bali: Jameluk Bay

Dentre as várias possibilidades, Jemeluk Bay e Lipah Beach ficam bem próximas do centrinho de Amed. As duas praias são super indicadas para pegar um sol ou para ver o mundo subaquático com snorkel.

Com o mar bem calminho, remar sobre um stand up paddle também é uma opção.

Você pode alugar os equipamentos para snorkel ou stand up na própria praia. Esteiras e guardas-sóis estão disponíveis nos restaurantes e quiosques, chamados de warungs na Indonésia.

Virgin Beach fica mais ao sul de Amed. Diferente da Jemeluk Bay e Lipah Beach, essa praia é de areias claras.

2. Por do sol no Blue Earth

Não sei o que é mais incrível no fim de tarde de Amed. Se é o céu e o mar trocando o vivo azul por tons mais avermelhados ou se é a silhueta pontiaguda do vulcão Agung se tornando mais evidente à medida que o sol vai sumindo.

O fato é que o por do sol na região, de tão espetacular que é, passou a ser uma atração a mais na wishlist dos turistas. E o melhor lugar para assistir a esse espetáculo é no alto da encosta que dá vistas à baía de Jemeluk, mais especificamente no restaurante Blue Earth. Pelo menos na nossa opinião.

O restaurante traz uma decoração em estilo meio hippie, com enfoque na sustentabilidade. A parte principal do Blue Earth é uma enorme estrutura de bambu coberta com palha onde se espalham almofadas ao entorno de mesas de madeira. Se você quiser algo mais reservado, há a opção de se sentar em mesinhas dispostas em um jardim com bancos de pedra, também almofadados.

O carro chefe do restaurante são pratos vegetarianos/ veganos, e entre as opções estão pratos típicos da culinária indonésia e também tailandesa! Mas se você não é adepto a esse estilo de alimentação, encontrará também opções com carne. (Pra não errar, vá de pizza ?)

À medida que o sol vai sumindo, ao redor do restaurante são acessas lamparinas e luzinhas, o que deixa a atmosfera do ambiente ainda mais especial.

Dica importante: chegue cedo para conseguir um bom lugar.

Por do Sol em Amed, Bali
Por do sol em Amed

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3. Conheça o Pura Lempuyang Luhur

Toda a fama do templo Lempuyang Luhur surgiu através do Instagram. Em pouco tempo, as fotos de turistas no meio do imenso portal balinês que emoldura o vulcão Agung se espalharam pela rede social, e o consagraram como um dos pontos turísticos mais procurados de toda a ilha de Bali.

A fama é plenamente justificável. Não dá pra não se surpreender com a beleza do templo!

Mas, por outro lado, é bom saber que a experiência de visitar o Lempuyang pode ser realmente frustante pela quantidade de turistas que chegam lá a todo momento em busca do famoso click no portal. Então, vá preparado (a) para isso.

Ao contrário do que muita gente acha, o Lempuyang não é somente um templo. Na realidade ele é um complexo formado por sete templos.

O famoso portal fica no primeiro. Para chegar no último, é necessário seguir em um percurso com cerca de 1700 degraus ~ que os hindus encaram como uma peregrinação espiritual.

Nós adotamos uma estratégia quase infalível para conseguir encontrar os pontos turísticos mais vazios: madrugar para chegar lá o mais cedo possível.

Só que dessa vez o “quase” jogou contra e quando chegamos no Lempuyang, mesmo que ainda estivesse um pouco escuro, uma quantidade considerável de turistas já tinha chegado também.

Na porta do templo, deixamos uma doação que é solicitada a todos os visitantes e alugamos o sarong.

Não foi o nosso caso, mas quem estava com ombros de fora também teve que usar um lenço para se cobrir.

Sarong é uma espécie de pano que se amarra na cintura para cobrir as pernas. Ele é exigido em muitos templos na Indonésia.

Dentro do templo, quem tem a intenção de fazer a foto no Portal (apelidado pelos gringos como “Gate of Heaven“) deve retirar uma senha e aguardar a sua vez. Dependendo do horário que você chegar no templo, a espera pode durar uma, duas, três ou até mais horas. Lembra que eu falei pra ir com o psicológico preparado, né?


Foto espelhada no Lempuyang

Sobre a (polêmica) foto espelhada no Lempuyang

Aposto que você já viu alguma coisa sobre a polêmica foto com reflexo no templo Pura Lempuyang, não é?

Se não viu nada sobre o assunto, tudo começou quando os indonésios começaram a utilizar um truque para criar uma ilusão de ótica na foto do portal. Com um espelhinho estrategicamente posicionado abaixo da câmera do celular, é criado um reflexo na parte inferior da foto, nos dando a impressão de que há água refletindo a paisagem.

Para conseguir a foto, é necessário pegar uma senha e esperar ser chamado (a). Na hora do clique, basta entregar o celular para um dos “fotógrafos oficiais”. Cada pessoa pode fazer umas 4 ou 5 poses diferentes. Ao final, é solicitado mais uma doação.

E a polêmica? Bom, algumas pessoas que não conheciam o templo se sentiram enganadas quando descobriram que as fotos dos instagrammers no famoso “Gate of Heaven” de certa forma eram fakes, o que deu o que falar na internet.

Independente de ser fake, o que não dá para negar é que a foto fica realmente linda com o reflexo!


Mesmo que você não pretenda fotografar, a beleza singular desse templo faz valer a visita. Por isso, na minha opinião, indico que você separe um tempo para conhecer o Pura Lempuyang.

Procure ir mais cedo. Por volta de 9h30 o templo já fica beeem lotado.


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4. Passeie no Tirta Gangga

Um grande espaço adornado com fontes, piscinas e jardins muito bem cuidados. O Tirta Gangga também compõe a nossa seleção de lugares para conhecer em Amed.

Diferente da grande maioria de templos que você visitará em Bali, o Tirta Gangga é um lugar relativamente novo. Ele foi erguido em 1946, para ser um Palácio Real.

Em referência ao hinduísmo indiano, seu nome significa “Água do Ganges”.

O Tirta Ganga, da mesma forma que o Pura Lempuyang, é bastante procurado pelo turismo. Até porque, pela proximidade dos dois lugares, as pessoas costumam pular de um para o outro na sequência, sendo que o roteiro mais comum é subir a montanha e visitar o Pura Lempuyang para depois descer até o Tirta Gangga.

No Tirta Ganga, o caminho de pedras hexagonais, que passa por um grande tanque cheio de carpas é o local mais visado para fotografias, e por isso gera até fila.

Mas, além do caminho de pedras, existem outros cantos do Tirta Gangga que são bem menos disputados e que ainda assim merecem nossa atenção.

5. Explore o Taman Ujung Water Palace

Mais um lugar com arquitetura fascinante, mas que ainda não foi totalmente descoberto pelos turistas. Ou seja, no Taman Ujung você terá mais exclusividade para fotografar e apreciar cada cantinho do local sem ter que disputar espaço com tanta gente.

Com três grandes lagos que se conectam por pontes, escadarias que levam a mirantes, jardins floridos e esculturas balinesas, o Taman Ujung não fica atrás do Tirta Gangga em relação à beleza.

Na tranquilidade de suas grandes áreas gramadas, encontramos várias pessoas fazendo piquenique e relaxando durante a tarde. Achei o clima de paz do lugar bem agradável e revigorante.

O Taman Ujung Water Palace é também um palácio real construído para ser um ambiente de descanso para a realeza, servindo também hospedar convidados importantes.

Curiosidade: em 1963, na última erupção do Mount Agung, tanto o Tirta Gangga quanto o Taman Ujung Water Palace, foram praticamente destruídos. Hoje eles já se encontram inteiramente recuperados.

Dica: Caso você possa estender um pouco o roteiro, outro templo bem interessante que merece uma visita é o Pura Besakih.

6. Descubra o fundo do mar

Se você acha que os passeios em Amed são imbatíveis, espere só para ver o fundo do mar!

Mergulhar nas águas do leste de Bali é como mergulhar em um aquário repleto de peixinhos de diversos tamanhos, arraias pintadas, tartarugas marinhas, estrelas do mar e paredes de corais.

Mas o destaque mesmo vai para os naufrágios da região e também para os corais artificiais. A experiência de explorar esses lugares mergulhando foi uma das melhores coisas que fizemos no nosso roteiro pela Indonésia.

Em Amed, mergulhamos com a Adventure Divers Bali e posso dizer que acertamos em cheio na escolha. Com bons equipamentos e instrutores super atenciosos, este é um dos melhores centros de mergulho da região.


Mergulho no USAT Liberty

O primeiro naufrágio a gente nunca esquece! Fizemos o curso de mergulho no Brasil (Arraial do Cabo) só para mergulhar na Indonésia, e a ideia de explorar o USAT Liberty, um navio naufragado, foi uma das coisas que mais nos motivou (atrás apenas das arraias gigantes, é claro!).
USAT Liberty é um navio norte americano de 120 metros que foi torpedeado por um submarino japonês durante a segunda guerra mundial. Com o casco avariado, ele encalhou em Amed, na praia de Tulamben. Em 1963, o Mount Agung entrou em erupção e os tremores de terra acabaram levando o navio para o fundo do mar. O naufrágio, que abriga uma infinidade de vida marinha está entre 7 a 35 metros de profundidade, por isso dá para vê-lo até mesmo de snorkel.

Mergulho no Naufrágio Japonês

Apesar do nome, ninguém sabe ao certo como surgiu e de onde veio o pequeno barco que naufragou na Baía de Banyuning. Enquanto alguns afirmam que o barco era um navio de patrulha do Japão utilizado durante a Segunda Guerra Mundial, outros acreditam que o navio se tratava de uma embarcação de pesca vinda de Java. O fato é que o nome “Naufrágio Japonês” (Japanese wreck) pegou.
O navio em si não é tão espetacular quanto o USAT Liberty, já que ele é bem menor, mas ao redor desse lugar há vida marinha em abundância. Esteja pronto(a) para ver e fotografar cavalos marinhos pigmeus, o exótico peixe-leão, os curiosos ‘jardins de enguia’, barracudas mal encaradas e também o simpático peixe-palhaço (o Nemo, do filme “Procurando Nemo”).

Mergulho nas Pirâmides de Amed

Mais um ponto icônico de mergulho em Bali. As Pirâmides de Amed são compostas por 30 blocos de concreto em formato piramidal, que foram afundados no mar pela Associação de Mergulho de Bali, há mais de 25 anos. De lá pra cá a vida marinha tratou de colonizar o lugar e as pirâmides ficaram tomadas por um vasto recife.
E onde tem corais, tem o que? Sim! Muitos peixes e outras criaturas fantásticas!
Além da grande quantidade de peixinhos que fervilhavam por lá, encontramos também uma serpente marinha que vagava tranquilamente pelo fundo do mar, um grupo de tartarugas marinhas comendo algas e um bicho que eu nunca tinha visto até então: a colorida lesma do mar.


Além desses três pontos, Amed oferece muitas outras opções de mergulho com uma visibilidade extraordinária e água morninha. E para quem não é certificado, há também a opção de fazer o curso básico “open water” por lá.

7. Tente o freedive

Quer experimentar algo diferente? Então que tal tentar o freedive, também conhecido como mergulho de apneia?

O freedive é uma modalidade de mergulho em que a gente não utiliza equipamentos, mas somente o ar dos nossos pulmões.

Na Indonésia o freedive é muito praticado, sendo que em Amed existem escolas especializadas neste tipo de mergulho e que disponibilizam cursos para ensinar as melhores técnicas para aqueles que toparem o desafio.

Dica: a Apneista é uma das escolas mais indicadas para freedive em Amed.

8. Se divirta com o snorkel

Se você ama explorar o fundo do mar, em Amed você não precisará necessariamente de um cilindro de oxigênio. Isto porque com o snorkel, um equipamento super democrático que pode ser alugado em qualquer praia, é possível ver uma quantidade absurda de animais marinhos a poucos metros da areia.

9. Fotografe os terraços de arroz

Eles são fotogênicos, lindos e estão espalhados por toda a ilha. Os grandes terraços de arroz de Bali não passam despercebidos por nós, ocidentais, e sempre que vemos um já bate aquela vontade de fazer uma foto.

Não consigo nem imaginar quantas vezes nós paramos a scooter nas estradas de Bali para passear por entre um campo de arroz e em Amed isso não foi diferente.

Amed, Bali: Terraços de Arroz e o Vulcão Agung ao fundo

Rodando pelas estradas de Amed, nos deparamos com imensos campos. Alguns estavam alagados, como o da foto abaixo, e outros estavam verdinhos, como o da foto acima.

Amed, Bali: Terraços de arroz alagados

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10. Veja o sol nascer do alto do Mount Batur

Se você tem espírito aventureiro e não se importa de acordar cedo, a caminhada até o alto do Mount Batur para assistir o nascer do sol é um passeio a mais para se fazer durante seus dias em Amed!

trekking ao topo do Mount Batur é algo oferecido por muitas agências de turismo de Bali e promete ser uma das experiências mais extraordinárias da ilha.

Lembrando que o Mount Batur é o segundo maior vulcão ativo da ilha e possui mais de 1700 metros de altura!

Quanto ao risco de erupção, não há o que temer. As atividades sísmicas do vulcão são monitoradas em tempo real por geólogos e qualquer anormalidade é detectada com bastante antecedência.

Essa atividade não requer um condicionamento físico de atleta, já que a trilha é considerada fácil e é feita em menos de 1h30.

Mas prepare o psicológico para levantar bem cedo ou até mesmo nem dormir. Por volta de 2h da manhã, as agências de turismo começam a buscar as pessoas que partirão na expedição. A recompensa pelo esforço é uma vista surreal de 360º no momento em que os primeiros raios de sol inundam toda a região!


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Onde comer

Desde warungs mais simples até restaurantes mais elaborados, em Amed você terá boas opções de lugares para comer. Confira nossa seleção:

Galanga Restaurant – Comida saborosa, várias opções saudáveis e drinks deliciosos. A decoração é no estilo de Bali. Tudo lindo! Se você optar por jantar no Galanga, assegure-se de fazer uma reserva antes. O Galanga funciona para café da manhã e almoço também. (insta @galangabali).

Blue Earth – Ambiente agradável, comida gostosa, cardápio bem variado e um visual fantástico durante o por do sol.

Warung Enak – Um warung mais simples que é o point dos mochileiros e viajantes em Amed. Tem comida indonésia, pescados, frutos do mar, pizza e cerveja gelada.

Sails Restaurant – Aprecie uma saborosa refeição com uma vista lindíssima para o mar.

Meeting Point Amed – Se a ideia é um lanche mais leve, o Meeting Point é uma boa escolha.


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Como chegar e se locomover em Amed

Para chegar em Amed, saindo de qualquer ponto de Bali, é possível contratar um motorista particular ou até mesmo chamar um carro de app de transporte. Em Bali, o app Grab, Gojek e BlueBird são bastante utilizados.

No nosso caso, fomos de Munduk para Amed com um motorista muito legal e responsável. O nome dele é Bagus e o contato é pelo whatsapp + 62 82147141036. (Ele atende em inglês)

Depois de Amed, seguimos para Gili Air de barco. Aliás, esse roteiro é bem comum para turistas, já que as ilhas Gilis estão a apenas 45 minutos de barco de Bali.

Os barcos saem todos os dias do porto de Jameluk e as passagens são vendidas em vários locais de Amed. Nós compramos as nossas na própria homestay onde nos hospedamos.

Para se locomover em Amed, é possível fechar passeios com motoristas. Mas, se você pilota moto, a melhor opção será alugar uma scooter, que é um dos meios de transportes mais comuns e econômicos em Bali.


Onde ficar em Amed

Opções econômicas | Tanto o Tanaya Homestay, quanto o D’uma Homestay são lugares indicados para quem quer economizar. As hospedagens não ficam exatamente no centro de Amed, mas disponibilizam scooter para locação.

Opções confortáveis |Vienna Beach Resort é uma opção pé na areia com piscina. O Onlyou Villas segue o mesmo estilo, mas tem uma decoração mais elaborada, com a cara de Bali.

Opções luxuosas | The Griya Villas and Spa é um hotel para quem busca um lugar tranquilo e romântico com uma decoração de muito bom gosto e comodidades como piscinas privativas e serviço de spa.


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O que fazer em Amed: Sugestão de roteiro para 3 dias completos

Dia 1

Se você é tão apaixonado (a) por mergulho tanto quanto a gente, tenho certeza que vai querer explorar o fundo do mar de Amed na primeira oportunidade, não é? Então, separe o primeiro dia para mergulhar no USAT Liberty e também nas Pirâmides de Amed.
Sobrando tempo e disposição, relaxe nas praias. À noite, vá até o Galanga e aproveite um delicioso jantar.

Dia 2

Levante o mais cedo possível para conhecer o Pura Lempuyang. Na sequência, vá ao Tirta Gangga e por fim ao Taman Ujung Water Palace. Se tiver pique, estique até a Virgin Beach. (Você pode almoçar nos restaurantes que ficam na entrada do Tirta Gangga).
Pra fechar com chave de ouro, assista o por do sol enquanto toma uma cerveja ou um suco natural no Blue Earth.

Dia 3

Se sobrar disposição, no terceiro dia pode rolar uma expedição para ver o nascer do sol no alto do Mount Batur ou até mesmo mais um dia de mergulhos. Mas se você preferir tirar o dia para descanso, relaxe novamente nas praias de Amed. À noite, o jantar pode ser no Sails Restaurant ou no Warung Enak.


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Flávio é mineiro, formado em Direito e já morou em várias cidades diferentes. Tem a fotografia como hobby e o blog como forma de dividir com outros suas experiências e seus clicks.

2 Comments

    • Flávio Borges Responder

      Sem dúvidas, Felipe! Mergulhar em Amed foi uma das melhores partes dessa viagem.

      Abraços

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