Um lugar cheio de verde, totalmente integrado à floresta que há ao redor, e, como se não bastasse, lar de muitas espécies nativas da Mata Atlântica – algumas delas ameaçadas ou consideradas extintas na natureza. Assim é o Parque das Aves, em Foz do Iguaçu, um dos lugares que eu mais queria conhecer e que mais me emocionou!
Nesse post, vou mostrar um pouquinho do trabalho de preservação e conscientização que é realizado no Parque das Aves, e também como você pode ajudar a manter esse projeto lindo!
➡ Para ler em seguida: 12 coisas para fazer em Foz do Iguaçu
O que é e como surgiu o Parque das Aves?
O Parque das Aves é um centro de conservação de espécies da Mata Atlântica. E, apesar do nome, abriga também outros animais, como jacarés, tartarugas, borboletas e cobras.
A floresta onde todo o trabalho é desenvolvido foi totalmente restaurada com o plantio de milhares de árvores nativas desde a inauguração do Parque. Todas as construções e viveiros são integrados à mata, para reproduzir o mais fielmente possível o habitat das aves que vivem lá.
Mais do que uma atração turística, o Parque das Aves oferece abrigo e cuidados para as muitas aves que são enviadas ao local por órgãos ambientais, resgatadas principalmente de maus tratos, posse ilegal e do tráfico. As que conseguem se recuperar completamente são devolvidas à natureza.
O Parque das Aves ainda trabalha em parceria com diversas outras instituições, visando o monitoramento e a conservação de espécies ameaçadas. Além disso, promove ações junto a escolas, no intuito de criar vínculos entre os alunos e os projetos de preservação que o Parque desenvolve.
A história do Parque começou com um casal, Anna e Dennis, que se conheceu na África, em 1976. Na década de 80, eles receberam um filhote de papagaio-do-congo, o Pumuckl, que acabou se tornando um membro da família.
Leia também: Macuco Safari – Que tal tomar um banho nas Cataratas do Iguaçu?
No início dos anos 90, um amigo da família convidou Dennis para abrir um parque de crocodilos em Foz do Iguaçu. Dennis então disse que queria criar um Parque de Aves!
Em Foz, eles adquiriram um terreno de 16 hectares de floresta subtropical, ao lado do Parque Nacional do Iguaçu. Foram utilizadas todas as economias do casal na construção desse sonho, e no ano de 1994 chegaram as primeiras aves.
Hoje, o Parque abriga mais de 1400 aves, de aproximadamente 150 espécies diferentes. Dessas aves, mais de 50% foram resgatadas, vítimas principalmente do tráfico de animais e maus tratos, e 35% delas nasceram lá mesmo, fruto dos diversos projetos de reprodução que o Parque desenvolve.
Vale a pena visitar o Parque das Aves?
Bom, a resposta obviamente é siiiiim! Vale muito a pena, ainda que você não seja um grande admirador de aves. É impossível não se encantar e se emocionar com o passado de alguns moradores de lá.
E se você, assim como eu, adora estar em meio a animais (de forma responsável, claro!), esse passeio tem tudo pra ser o seu preferido em Foz.
Estrutura e atrações do Parque das Aves
Logo na chegada estão a bilheteria e um quiosque que vende algumas opções de lanches, picolés, capa de chuva, repelente (que é MUITO necessário, a propósito rsrs), etc.
Logo após a portaria, à esquerda, fica o viveiro do Kako e da Kátia, um casal de saguis, e, logo ao lado, está uma representação da Árvore da Vida (se você não sabe do que se trata, não vou estragar a surpresa! Tem uma plaquinha lá que conta sobre a lenda)
Do lado direito da portaria fica a sala de filhotes, onde é possível observar as incubadoras em que os ovos abandonados pelos pais são ‘chocados’, e também a alimentação e pesagem dos filhotes nascidos ali.
No dia da nossa visita havia uma duplinha de periquitos-de-cabeça-preta (ou príncipe-negro) recém nascida sendo alimentada.
Ali pertinho ficam também os papagaios que são os embaixadores de suas espécies no Parque das Aves. A maioria deles foi resgatada e por motivos diversos não conseguem mais voar, e estão ali para promover a conscientização dos visitantes em relação ao comércio ilegal de animais no Brasil.
Ah! Fique de olho nas placas próximas a cada atração. Nelas, você encontra o nome de alguns dos animais e detalhes sobre suas espécies.
Seguindo a caminhada, chegamos no recinto dos flamingos. Ali existem duas espécies: o flamingo africano e o flamingo chileno.
A primeira coisa que chama a atenção na área em que eles ficam são os espelhos, colocados estrategicamente no fundo do ambiente para dar a ilusão de que o bando é maior. Assim, eles acabam sentindo-se mais seguros e se reproduzem com mais facilidade, sem ou com o mínimo possível de interferência humana.
Do outro lado ficam alguns exemplares de grou-coroado. Não se assuste se ver um grou do lado dos flamingos – é normal eles ‘fugirem’ para o recinto dos vizinhos rsrs.
O começo da trilha
A trilha possui ao todo 1,5 km de extensão, é toda sinalizada e em sua maior parte é feita em meio à mata. Ah! O Parque das Aves também é totalmente preparado para receber visitantes portadores de necessidades especiais.
O Parque possui três viveiros de imersão – o das araras, o das aves de rios e mangues e o viveiro floresta. Neles, podemos caminhar pelos recintos em meio às aves, observando tudo bem de pertinho.
A próxima atração é justamente um desses viveiros: o Floresta!
Ali, é possível caminhar ao lado de mutuns, jacutingas, gralhas, macucos, entre muitos outros pássaros nativos da Mata Atlântica. Também é possível cruzar com algumas tartaruguinhas pelo caminho.
Fique atento(a) aos diversos sons desse ambiente! O canto do macuco, por exemplo, é muito curioso!
Saindo desse viveiro, chegamos ao espaço “Como salvamos espécies“, que dá destaque a algumas espécies em risco de extinção que participam dos projetos de reprodução do Parque: a jacutinga, o mutum-de-alagoas e o mutum-do-sudeste.
Várias aves nascidas por lá já foram encaminhadas para soltura na natureza em parceria com outros projetos de preservação, como o Projeto Jacutinga, da SAVE Brasil.
O mutum-de-alagoas está extinto na natureza desde a década de 70. Graças ao programa de reprodução, desde 2015 já nasceram no Parque 22 filhotes da espécie, que em breve devem ser reintroduzidos ao seu habitat natural, na Mata Atlântica do estado de Alagoas.
Seguindo a trilha, a próxima atração é o segundo viveiro de imersão do Parque: o viveiro Aves de Rios e Mangues.
Ali observamos diversas espécies que vivem em terrenos próximos a rios, como papagaios, garças, tucanos, seriemas e guarás.
E é nesse viveiro que se tem a oportunidade de chegar bem pertinho dos tucanos, que, curiosos, quase sempre estão no ‘corrimão’ que delimita a trilha. Importante: não é permitido tocar nas aves.
Depois de se encantar com tantas aves coloridas e amistosas, a próxima atração não é assim tão apaixonante: veja de perto as maiores serpentes do mundo, as sucuris!
Por esse viveiro eu passei rapidinho, já que tenho pavor não sou uma grande admiradora de cobras , e seguimos para o Lago dos Jacarés.
No lago, presenciamos uma cena inusitada: um tigre-d’água (uma espécie fofa de tartaruguinha) pegava carona nas costas de um jacaré-de-papo-amarelo, enquanto ele nadava tranquilamente pelo lago rsrs.
Continuando a trilha, mais um viveiro com cobras (!). Dessa vez vimos a jiboia, que está ameaçada pela caça e comércio ilegal.
Paradinha estratégica – lanchonete Tropicana
UFA! Depois de conhecer tantas espécies lindas, aproveitamos o próximo espaço para recuperar as energias e fazer algumas fotos!
Fizemos um lanchinho no Tropicana, uma lanchonete localizada estrategicamente no meio da trilha, e que oferece várias opções como açaí, tapioca, sucos, caipirinhas, chopp, café, caldo de cana, salada de frutas, salgados e várias outras delícias.
Os preços não são absurdos se considerarmos que estamos em um atrativo turístico: um suco natural (enorme, com direito a um copo reciclável e personalizado – LINDO – que eu lavei e trouxe pra casa) custou R$10,00, e uma baguete grande com queijo, salaminho e alface custou R$22,00 (dá pra duas pessoas tranquilamente).
É por ali também que ficam algumas gaiolinhas fofas (e fotogênicas) para descanso, além de uma cadeira estilo rei/rainha da selva .
Ah, e atrás do Tropicana ficam os banheiros.
Bora continuar a trilha?
De barriga cheia, seguimos na trilha para conhecer uma ave que inspira respeito, pelo seu tamanho e imponência: o gavião-real (também conhecido como harpia). O Parque das Aves possui um dos maiores viveiros do mundo para reprodução de harpias em exibição!
E já que estamos falando de imponência, a próxima ave a ser visitada também pertence à realeza: o urubu-rei, que pode chegar a quase 2 metros de envergadura, é enoooorme!
Dali, já é possível ouvir a ‘bagunça’ do viveiro vizinho, um dos mais coloridos e barulhentos do Parque: é o Periquitário, onde é possível observar diversas espécies de periquitos, como a jandaia-verdadeira, o periquitão-maracanã, a caturrita, o periquito-cara-suja entre outros, totalizando 12 espécies diferentes.
Também há ao redor vários viveiros com papagaios e outros psitacídeos, como o cuiú-cuiú, o papagaio-verdadeiro, o papagaio-de-peito-roxo (em risco de extinção), a maritaca-de-cabeça-azul, o papagaio-charão (em risco de extinção) e o papagaio-moleiro.
Também há um viveiro com um casal de tucanos-toco, esse lindão da foto abaixo. Na época de reprodução, é possível espiar dentro do ninho deles (através de uma câmera) e acompanhar em tempo real os papais cuidando dos ovos e dos filhotinhos, em uma TV instalada por ali. Nós tivemos muita sorte, pois bem no dia da nossa visita um dos papais estavam no ninho <3
E por falar em casal, hora de conhecer a Fofa e o Osvaldo, duas araras-azuis-grandes que são protagonistas de uma história de amor digna de novela! Você pode conferir a história completa deles aqui.
O Viveiro das Araras
Ahhh, as araras!
Esse é o próximo (e último) viveiro de imersão do Parque das Aves. É o maior viveiro de araras do mundo, com mais de cem aves de várias espécies: papagaio-verdadeiro, arara-vermelha, maracanã-verdadeira, arara-canindé, príncipe-negro, arara-azul, arara-macao, maracanã-de-colar e maracanã-guaçu são algumas das aves que vivem no recinto.
Por falar em araras, as araras azuis que estão no Parque não são da espécie do Blu, do filme Rio. Ele é, na verdade, uma ararinha-azul, considerada extinta na natureza desde o ano 2000, e uma das espécies mais ameaçadas do mundo – existem apenas 80 indivíduos, todas criadas em cativeiro. 🙁
A hora do almoço no Viveiro das Araras é imperdível!
Acontece às 13:30 (consulte na programação do Parque, que fica em um painel logo após a portaria), e é o momento de maior movimentação das aves, quando elas voam de um lado pro outro, ansiosas pela comida. Um verdadeiro espetáculo!
A reta final
Pensa que acabou? Nãooo, ainda tem mais coisas legais por vir!
Depois de passar um tempo admirando as araras, vendo elas se alimentarem e voarem super próximas das nossas cabeças (haha), seguimos para a próxima atração: o Borboletário.
Leia também: Cataratas do Iguaçu, lado brasileiro: tudo sobre este passeio!
Esse viveiro é um pouco diferente, mais quente e úmido, como se fosse uma estufa, para favorecer o desenvolvimento das lagartas/borboletas.
E além de borboletas de diversas cores, tamanhos e espécies, também vivem ali alguns beija-flores e até uma tarântula (não se desespere, ela fica isolada dos visitantes por um vidro rsrs).
Saindo do borboletário, o próximo viveiro é onde vivem algumas espécies de corujas. Elas tem hábitos noturnos, então é provável que você as encontre como nós encontramos: meio sonolentas, dormindo ou esticadas no chão aproveitando o solzinho.
Seguindo pela trilha, chegamos ao Túnel do Tempo, com enormes painéis que contam toda a história do Parque das Aves.
Mais a frente pudemos ver de pertinho a ave mais perigosa do mundo segundo o Livro dos Recordes: o casuar!
O casuar é uma ave nativa da Austrália e Nova Guiné, territorialista e curiosa. No Parque das Aves vimos duas, em viveiros separados, uma de cada lado da trilha.
O Início do Parque
Continuando a caminhada, ouvimos sons muito diferentes! Jamais imaginaria que se tratavam de papagaios!
Era o viveiro ‘O início do Parque‘, que abriga vários papagaios-do-congo, uma espécie africana que é muito inteligente e que está diretamente ligada ao Parque das Aves.
Lembra que contei lá no comecinho do post que a família Croukamp, fundadora do parque, havia recebido uma ave da espécie para cuidar, ainda lá na África?
Desde então, a ligação com a espécie sempre foi muito forte, sendo que uma das primeiras aves a chegar no Parque, lá em 1994, foi justamente um casal de papagaios-do-congo.
O macho desse primeiro casal, o Bongo, ainda está vivo e é o pai de todas as aves que moram nesse viveiro!
Encontro com Araras
Infelizmente a visita estava chegando ao fim. Mas antes de ir embora, ainda tínhamos o tão esperado “Encontro com araras”!
Aqui é possível tirar uma foto em meio a várias araras ou só ficar observando de pertinho o quanto elas são lindas
Até algum tempo atrás, era permitido que qualquer visitante tirasse uma foto segurando uma arara nesse ponto do passeio. Mas, pensando no bem-estar das aves e para evitar todo o stress que isso causava a elas (faça as contas: são mais de 800 mil visitantes por ano!), essa prática foi abolida e a foto só pode ser tirada próximo a elas, sem tocá-las.
“Mas eu vi no Instagram que vocês tiraram foto segurando uma!”
Siiim! Ainda é possível ter esse contato com elas, mas apenas durante o tour Backstage Experience. O número de participantes deste passeio é super reduzido e as visitas são feitas poucas vezes ao dia, minimizando as chances de deixá-las estressadas e de causar qualquer dano a elas. (Infelizmente o Backstage Experience foi cancelado devido à Pandemia de COVID-19)
Depois de admirar esses serzinhos tão lindos, é hora de passar na lojinha do Parque das Aves e garantir aquela lembrancinha!
Mas já vá preparado(a): a loja é grande e tem todo tipo de item apaixonante, e a chance de sair de lá endividado é real!
Quanto custa conhecer o Parque das Aves?
A visita tradicional custa R$60,00*, tanto para brasileiros quanto para estrangeiros. Crianças até 8 anos de idade acompanhadas por um adulto não pagam.
*valor em dezembro/2020
Estudantes e pessoas maiores de 60 anos pagam meia (R$30,00).
Compre seu ingresso com antecedência e fique livre das filas!
Quanto tempo separar para conhecer o Parque das Aves?
Bom, depende. Eu e Flávio fomos ao Parque das Aves em três dias diferentes (!!!), e se pudéssemos teríamos ido mais.
Para aproveitar bem o Parque, curtir todas as atrações com calma e tirar (muitas!) fotos, eu recomendo separar pelo menos umas quatro horas.
Como chegar ao Parque das Aves?
O transporte público funciona super bem em Foz. Pegando um ônibus da linha 120 (que vai do centro da cidade até o Parque Nacional) você pode desembarcar em frente ao Parque das Aves. A tarifa é de R$3,75 e você pode consultar os horários aqui*.
*Valor em dezembro/2018.
Também há a opção de ir de taxi, Uber (que já está funcionando bem em Foz) ou transfer!
Alugando um carro
Se você estiver em um grupo, considere alugar um carro para fazer este e outros passeios em Foz do Iguaçu. Dividindo o valor da locação, o deslocamento pode sair bem mais em conta do que pegar táxi ou uber. Fora que com um carro alugado, você terá mais liberdade para poder chegar e sair das atrações a qualquer hora e também poderá fazer aquelas paradinhas estratégicas para fotografar. 😉 Dirigir em Foz é muito tranquilo e encontrar estacionamentos também é bem fácil.
Quando precisamos alugar carro, sempre fechamos com a RentCars, que não é uma locadora, mas sim um site que faz a comparação de diversas locadoras e te aponta a opção mais em conta.
Transfer
Se você prefere comodidade, pode optar por ir com um transfer, que vai te buscar e levar de volta ao hotel.
Um ponto super positivo nessa opção é o acompanhamento de um guia, que poderá te passar todas as informações sobre as atrações.
Onde ficar em Foz do Iguaçu – sugestões de hospedagem
Hospedagens baratas
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Belmond Hotel das Cataratas
Bourbon Resort
San Juan Eco
Vivaz Cataratas
Mais informações sobre o Parque das Aves:
Endereço: Av. das Cataratas, km 17.1, ao lado do Parque Nacional das Cataratas – Foz do Iguaçu/PR
Acesso wi-fi gratuito por todo o Parque
Horário de funcionamento: todos os dias, das 8h30 às 17h
Comprando ingressos, lembrancinhas ou fazendo seu lanchinho no Parque das Aves, você estará colaborando para a continuação desse projeto tão lindo, uma vez que o Parque é uma instituição particular e que é totalmente mantida com a renda gerada pelos visitantes.
E aí, o que achou do Parque das Aves? Se você já esteve lá, compartilhe a sua experiência com a gente aqui nos comentários!
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*** Nossa visita ao Parque das Aves foi cortesia da empresa, mas mantemos o nosso compromisso com os leitores do Blog e garantimos total transparência e honestidade em nossas opiniões relacionadas aos serviços oferecidos pelo parceiro.
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5 Comments
Olá amei o parque aprendi muitas coisas, mas tem uma dúvida que não perguntei e gostaria de saber se possível, no parque tem dois casuar porque eles ficam em recintos distintos. Tem um porque?
Muito obrigada por tudo com certeza irei voltar em outros momentos.
Olá Bruna,
É um passeio inspirador, né? Também amamos e queremos muito voltar!
Nós só vimos um casuar – talvez o outro estivesse mais escondidinho no meio dos arbustos rsrs – mas tirei uma foto da plaquinha dele lá no Parque que diz que que eles são bem agressivos e tem hábitos solitários na natureza, então acredito que seja esse o motivo!
Um abraço!
Qual é o melhor horário para ir ao Parque? Manhã ou tarde? Pensei em fazer no mesmo dia que As Cataratas( Brasil).
Li tudo novamente só pra sentir voltar as mesmas sensações. <3
Todo visitante de Foz deveria passar umas horinhas nesse lugar. #MuitoAmor
Não é? Não é atoa que voltamos no Parque 3 vezes (já estamos com saudades haha)
Abraços